segunda-feira, 25 de outubro de 2010

(In)certo é que hoje eu não sei se viro inverno e acolho o calor dos nossos corpos que mentem ou se veraneio e deixo escapar a brisa, a noite, a mão que amanhece desenhando o teu amor no meu tempo, a tua dor no meu rosto, a tua alma no meu corpo que no agora desaprende e não te prende nas horas em que o meu riso fica sob.

Nenhum comentário:

Postar um comentário